Monday, December 08, 2008
Wednesday, November 19, 2008
Frequentes Assassinatos ao Idioma - Fai
Eu não atiro a primeira pedra, reconheço que também cometo os meus crimes contra a nossa Língua Portuguêsa. Não raro descubro que andei grafando ou acentuando alguma palavra de forma equivocada por décadas! O pior é que fico pensando nos inúmeros textos que devo ter escrito com o erro, e que se tornam incorrigíveis pelo grande número e falta de controle.
A partir desse post tentarei trazer alguns desses FAIs (Frequentes Assassinatos ao Idioma) como forma de aprender e, quem sabe?, ser de alguma utilidade para quem eventualmente ler este blog.
FAI - Diferença entre classe gramatical - numerais e substantivos. Numerais são invariáveis: sessenta anos. Substantivos são variáveis: anos sessentas (a década dos anos sessentas: 1960, 61, 62, ... 1969, portanto mais de um, plural)
Labels: anos sessentas, erros de português, numerais, substantivos
Saturday, November 08, 2008
Dos limites da comunicação
Não sou um expert na matéria, ao contrário, sou leigo, não entendo nada de semiótica, semântica ou gramática. Sou antes um sobrevivente, um curioso, cujo único conhecimento é prático e advém do meu gosto por literatura, por escrever.
Existe uma polêmica que envolve liberdade quando se escreve, não falo da óbvia liberdade de contexto, mas formal, do texto em si. Entendo que essa liberdade deve ter alguns limites, que podem extrapolar os limites gramaticais formais da linguagem culta, mas devem se cingir ao limite do que é compreensível, da possibilidade de comunicar a sua idéia.
Tenho constatado nessa imensa rede viral que é a internete que esses limites da compreensão e do entendimento já foram de muito ultrapassados. Por um lado o aspecto do tempo, que é indutor da extrema abreviação, da absoluta concisão, levando, no mais das vezes, a total incompreensão daquilo que se pretendeu transmitir: ax ki v6 = eu acho que vocês.
Num outro aspecto a alegação de que essa mesma pressa acaba por induzir a erro na grafia de muitas palavras. Resta saber até que ponto é a necessidade de destreza que leva ao cometimento desses erros, pelos quais, sinceramente, é difícil aceitar essa tese da pressa.
Aconcelho, verção, suple, inganação, velosidade, agente pode-se, fasso, tenque, desistalar, ipocrecia, sirurgia, corassão, chansses, pírulas, ingravidar, destra-ido, esvasiar, invensão, mussumanos e cicatrizez são alguns dos exemplos do que falo. A mim parecem muito mais falta de conhecimento do que erros involuntários de digitação.
Um pouco mais de cuidado ao digitar, um hábito de leitura, a consulta ao dicionário são bons conselhos para esse pessoal que cometendo verdadeiros "idiomacidiuns" por aí.
Labels: descuido, erros de português, linguagem
Wednesday, October 08, 2008
Falando difícil
Risco sistêmico - Nome da ajuda prestada pelo governo (leia-se: com o dinheiro do povo) a um capitalista fracassado que, ao contrário dos pequenos comerciantes, agricultores, poupadores, do povão, não pode falir sob risco de provocar um idem (risco sistêmico) que traria prejuízos ao pequenos comerciantes, agricultores, poupadores, ao povão. Na prática significa pagar para não correr o risco de ter que pagar (?). Sei lá...
Wednesday, May 28, 2008
Wednesday, January 30, 2008
Tuesday, May 15, 2007
Falando difícil
Códice, do Latim codice, substantivo masculino, código antigo; volume antigo e manuscrito; pergaminho manuscrito que contém obras de autor clássico. (font: Priberan.pt - Dic. Ling. Portuguesa).